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19 de Novembro de 2019
O Hospital Municipal Evandro Freire e a Coordenação de Emergência Regional da Ilha do Governador, gerenciados pelo CEJAM, realizaram na quarta-feira (13), a II Jornada de Cuidados Paliativos, reunindo profissionais das unidades e outras instituições no debate sobre o tema que cada vez mais ocupa espaço na pauta de saúde.
A programação ofereceu abordagem multiprofissional do tema com o objetivo de ampliar a capacidade e qualidade das discussões. Assim, foram compartilhadas visões sobre Cuidados Paliativos nas áreas Médica, de Enfermagem, Fisioterapia, Psicologia, Odontologia e Assistência Social, e até mesmo no campo da Espiritualidade.
“É fundamental sensibilizar e engajar nossos profissionais em temáticas como essa, sempre com foco central no paciente”, afirmou o diretor geral do HMEF/CER Ilha, Tiago Velloso. “A população envelheceu e o conceito de Cuidados Paliativos evoluiu para alternativas de melhoria da qualidade de vida. É necessário trocar experiências, informações e trabalhar em rede”, destacou a coordenadora do PADI da Ilha (Programa de Atenção Domiciliar ao Idoso da Prefeitura do Rio), a médica Guilhermina Galvão.
Entre os profissionais de saúde, também participaram da Jornada pela Secretaria Municipal de Saúde do Rio a superintendente da Subsecretaria de Atenção Hospitalar Urgência e Emergência, Tatiana Campos, e a coordenadora do PADI, Germana Périssé.
A primeira parte da programação apresentou a ação conjunta das diversas áreas da saúde e a Comissão de Cuidados Paliativos atuantes no HMEF/CER Ilha. Pela Comissão, apresentaram palestras Flávia Lobão, odontointensivista, com “Cuidados paliativos na UTI, porque, como e quando?” e Wagner Ribeiro, médico, com “Cuidados Paliativos no fim da vida”.
A segunda parte ofereceu mais troca de experiências com as palestras: “Espiritualidade e no acolhimento: abordagem multiprofissional” por Odenício Jr., capelão do Hospital Evangélico do Rio de Janeiro; “Cuidados Paliativos - como estamos fazendo?”, por Lídia Farias, psicóloga e vice-presidente da Comissão de Cuidados Paliativos do Hospital Evangélico e “Autopercepção como ferramenta para lidar com a finitude”, por Roberta de Lima, enfermeira e doutora, da equipe da Educação Continuada e do Posto Avançado do INCA IV.
Fonte: Imprensa, Comunicação & Marketing
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